Daniel aguardou um pouco depois da conversa para entrar em casa. Tinha escutado de trás de uma árvore da rua, junto da bicicleta.
Quando a viatura manobrou e ia saindo, Daniel pensou: "Polícia Federal, hem?" achava estranho um viatura da Polícia Federal com homens fardados.
Entrou em casa e encontrou sua avó chorando.
"O que foi, vó?" - fez cara de surpresa.
Dona Laura relatou fato que ele tinha presenciado.
"O que a senhora acha que aconteceu com o vô?"
"Não sei, meu filho, não sei. Deus ajude que ele esteje na casa de algum amigo."
"Vó!"
"Sim?"
"Como foi que a polícia ficou sabendo que ele sumiu sem ninguém dar queixa?"
"Não tinha pensado nisso, Daniel."
"É estranho..."
"Sim, é estranho. Vou tirar essa situação a limpo!"
"Como?"
"Vou pessoalmente à delegacia da Polícia Federal falar com o delegado. E você vem comigo."
"Polícia Federal, é?" - Daniel fingiu de santo - "Aí tem coisa."
"Vamos, meu filho." Dona Laura colocou uma jaqueta sobre a malha e pegou a bolsa. "Pode ir do jeito que você está."
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5 comentários:
Parabéns pelo blog. Continue firme. Coloquei um post sobre você no meu blog (www.odiariomaringa.com.br/edsonlima) e um link também.
Edson Lima
Muito bacana seu blog. já estou curioso pra saber que fim levou Ernesto. Parabéns e que você realmente alcance seus objetivos e que seja muito feliz no que faz. um abraço.
Muito legal! Estarei acompanhando o desenrolar dos acontecimentos! Gostei muito do estilo; rápido e preciso.
Um abraço e até!
ops!
O anônimo que escreveu logo acima sou eu: Fábio Viana...
legal seu blog, relacionei no meu
abç
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